Marina Smith, modelo e influenciadora de 35 anos, compartilhou algumas de suas superstições para manter-se energeticamente protegida na noite de Halloween. Segundo ela, uma das regras essenciais é evitar qualquer atividade sexual após a meia-noite durante essa data. Marina acredita que o Halloween é um momento de intensas energias espirituais, e o sexo poderia romper o equilíbrio energético, atraindo forças negativas. “A energia do Halloween é intensa e, para quem é sensível a esse tipo de vibração, o ideal é manter-se longe de práticas que misturem e despertem energias diferentes, como o sexo”, comentou.
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Outra superstição curiosa é o alerta para evitar interações íntimas com pessoas do signo de escorpião. Segundo Marina, o signo de escorpião, já famoso por sua intensidade, pode se tornar ainda mais desafiador durante o Halloween. “Os escorpianos são conhecidos por sua natureza vingativa, especialmente no dia 31, quando gostam de pregar peças. Fico longe de escorpianos nesta data para evitar qualquer conflito energético”, afirmou.
Marina também revelou que sua crença nas superstições vem de um estudo aprofundado de seus antepassados, onde descobriu que possui ancestrais que foram acusados de bruxaria e queimados em fogueiras. “Saber que minhas antepassadas foram bruxas perseguidas me faz respeitar ainda mais essas práticas. A energia de Halloween é algo que sinto profundamente, e por isso levo essas precauções tão a sério”, explicou a influenciadora.
Além de suas crenças relacionadas ao Halloween, Marina incorpora astrologia especialmente no campo amoroso. Ela admite que, antes de qualquer relacionamento sério, costuma analisar o signo do seu parceiro. “Eu prefiro ter certeza de que haverá harmonia entre nossos signos para evitar problemas”, conta. Essa abordagem, ela explica, permite que evite relações que possam trazer desordem emocional.
Apesar dessas práticas excêntricas, a influenciadora não impõe suas crenças aos outros. Ela reconhece que suas superstições podem parecer peculiares, mas para ela são uma forma de garantir sua proteção. “Cada um tem suas práticas. Para mim, isso faz sentido, pois já vivenciei situações em que essas precauções me ajudaram. Eu apenas compartilho o que funciona para mim”, afirma Marina.