(Da redação) – No mês passado, a taxa de inflação nos EUA bateu um recorde que não se registrava há 26 anos, impulsionada pelo custo da energia.
Desde 1982, não havia um aumento que foi observado no índice de preço ao consulmidor, que subiu 1,1%. Em relação ao mesmo período do ano passado, essa aceleração foi ainda maior, porque aumentou 5,5%.
Esses números só refletem a alta dos preços na energia, que sofreu reajuste de 6,6% em consequência do aumento da gasolina, gás natural e do gás para aquecimento.
Esse aumento é preocupante para os EUA, porque dificulta um corte no juros pelo Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano.
Segundo a BBC, durante audiência no Senado americano, nesta terça-feira, 15, o presidente do Fed, Ben Bernanke, afirmou que a economia do país vive em um momento de dificuldades e enfrenta riscos "significativos".
Do outro lado do aceano, no bloco dos 15 países que têm como moeda o Euro, a inflação também subiu. Foi registrado um aumento de 4% em junho.
O Banco Central Europeu, no início deste mês, teve que subir para 4,25% a taxa básica de juros, quando essa chegava aos 4%.
Essa medida preocupa o bloco, que adota uma meta de 2% de juros ao ano e agora vê possíveis dificuldades de crescimento para os países da zona do euro, prejudicados, também, pelo aumento do petróleo, que passou a ser vendido a 140 dólares no mercado internacional (16% mais caro).
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