Rafael Ruiz passou 25 anos na prisão por um crime que não cometeu. Em 1985, aos 25 anos, ele foi erroneamente condenado por um estupro coletivo que aconteceu no Bronx, em Nova York, nos Estados Unidos.
Após cumprir a pena, Ruiz foi liberado em 2009. E, desde então, ele e sua família lutam para provar a inocência com a ajuda da organização ‘Innocence Project’.
“Eu era um homem que foi à corte provar minha inocência, mas sempre era tratado como se já fosse culpado desde o primeiro instante”, disse.
Segundo o site Daily Mail, a vítima foi abordada na rua, colocada em um carro e levada a um apartamento onde três homens a estupraram. Na ocasião, ela identificou o local como a casa onde Ruiz vivia com o irmão. “Eu não era negro como disseram, não sabia dirigir e não tinha as características que a vítima identificou. Ainda assim, fui condenado”, argumentou.
Em 2018, o caso foi reaberto, um novo exame de DNA feito e, nesta semana, Ruiz foi inocentado. A notícia levantou diversas questões, como o preconceito racial nos tribunais e o apoio psicológico dado às vítimas nos delicados momentos de testemunho.
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