(Da redação) Com o aumento do desemprego provocado pela crise financeira internacional, o governo estuda alternativas para facilitar os acordos coletivos com redução da jornada de trabalho e de salário.
Em reunião realizada na terça-feira (10/02), em Brasília (DF), os ministros Guido Mantega (Fazenda), Carlos Lupi (Trabalho) e Luiz Dulci (Secretaria Geral da Presidência da República), além do assessor especial Bernard Appy, coordenador dos estudos, analisaram um plano que, entre outras coisas, poderá permitir ao trabalhador sacar parte do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para complementar a renda perdida.
A proposta ainda depende do aval do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas está próxima das solicitações da Fiesp (Federação da Indústria do Estado de São Paulo). Em troca de benefícios tributários concedidos pelo Governo Federal às empresas, estas se comprometeriam a manter os empregos.
Acordos de flexibilização do contrato de trabalho já atingem 40,6 mil metalúrgicos (de 66 empresas) no Estado de São Paulo desde o agravamento da crise. O governo estima que, em janeiro, o desemprego não deve superar as 654 mil vagas fechadas em dezembro.
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