É claro que você imaginou que alguns trabalhadores aproveitariam o período de quarentena para tentar dar aquele famoso “migué” para não ir ao serviço. Mas nós sabemos que você que está lendo esta matéria não faria isso, certo? Ou faria?
Fato é que um funcionário de um call center da cidade de Spartanburg, no Estado da Carolina do Sul (EUA), tentou “enforcar” o trabalho durante 14 dias com um atestado que apontava a presença do coronavírus no organismo do rapaz.
Mas na verdade, Jeffrey, de 31 anos, conseguira um atestado falso, que apontava que ele estava mesmo com a Covid-19. Segundo o documento, o funcionário teria de ficar afastado do trabalho entre os dias 12 e 26 de março.
O fato fez com que a empresa tomasse algumas atitudes rápidas, como passar por uma higienização em todo o prédio, que durou cerca de 5 dias, como uma medida de higienização e prevenção contra a disseminação da doença.
Mas como toda mentira tem perna curta, Jeffrey acabou não se atentando que o hospital citado no atestado, na verdade, não realiza ainda testes para Covid-19. A farsa acabou sendo revelada e ele, além de perder o emprego, acabou preso por fraude.