Desde então, não se consegue uma solução para empregar os milhões de jovens desempregados. A taxa geral é pequena. Estima-se que 8% da população francesa não trabalhe. Mas, quando se trata dos jovens, a taxa sobe para 25% e pra 40% com relação aos jovens imigrantes.
Ao mesmo tempo em que tem este impasse juvenil para resolver, Sarkozy se elegeu batendo em três teclas: reduzir o desemprego, estimular o crédito para a compra de casa própria e aumentar a atual jornada de trabalho na França, que é de 35 horas semanais, sob o lema deixem ganhar mais quem trabalha mais, como pregou na campanha.
Em entrevista ao jornal Le Monde, o economista Pierre Cahuc não concorda com a solução sarkozyana para o desemprego. Para ele, o lema trabalha mais quem ganha mais favorece quem já está no mercado de trabalho e não quem está fora.