A Procuradoria Geral do Egito empreendeu hoje uma investigação para apurar as causas do devastador incêndio que arrasou ontem à noite a sede do Parlamento do país no centro do Cairo, e que deixou 15 feridos, em sua maioria bombeiros.

Segundo o ministro do Interior egípcio, Habib al-Adli, "é possível" que um dos policiais tenha morrido no incêndio, que se prolongou por mais de nove horas até sua total extinção.

Adli descartou, em declarações à agência oficial de notícias egípcia "Mena", que o acidente tenha sido provocado de forma intencional. Ele considerou que o estado do histórico edifício, que tem algumas estruturas de madeira, e o forte vento são duas das causas da rápida propagação do fogo.

O fogo começou por volta das 17h50 locais (11h de Brasília) no terceiro andar da sede da Câmara Alta do Parlamento e se estendeu ao primeiro e segundo andares.


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Fogo no Parlamento do Egito deixa 15 feridos; justiça apura

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