(EFE) O escritor Luís Fernando Veríssimo volta a se encontrar com os leitores com "Borges e os orangotangos eternos", uma homenagem ao autor argentino Jorge Luis Borges, a quem transforma em detetive de um assassinato.
Admirador declarado de Borges e de sua literatura, Veríssimo escolheu o autor de "O Aleph" quando lhe ofereceram a oportunidade de escrever um romance no qual um autor reconhecido devia protagonizar uma história.
Além disso, o brasileiro atribuiu sua "ligação cultural" com a Argentina à proximidade de sua cidade natal, Porto Alegre (RS), com a fronteira entre os países.
Desta forma, Borges e o narrador do romance, um judeu alemão que emigrou para a América, se transformam em detetives de um assassinato cometido em Buenos Aires durante a realização do congresso anual da Israel Society.
Trata-se de uma enigmática entidade que reúne um grupo de especialistas no escritor Edgar Allan Poe, que acaba de cumprir 200 anos de nascimento.
Além disso, há a circunstância de que Borges era admirador de Poe e de seus contos, que percorrem da primeira à última pagina o romance de Veríssimo.
Para o autor brasileiro, Poe é o verdadeiro inventor do "romance policial e do narrador no qual não se pode confiar".
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