De acordo com o psicólogo, sim. “Para reverter a situação, é preciso um trabalho com o jovem e a família. Não tem segredo. Todo trabalho psicológico é um trabalho de conscientização. Acredito que a orientação deve ser feita a todo momento por pais, parentes e amigos”.

Um problema grave, segundo ele, é o fato de o jovem adquirir uma espécie de “Síndrome de Deus”, ou seja, acreditar que nada de mal acontecerá com ele. O que é ruim ou perigoso faz parte de um mundo distante e fora de sua realidade.

Porém, Marino alerta: “O processo terapêutico só tem utilidade quando a pessoa aceita o processo. Por isso, se for imposto por parentes e amigos, dificilmente o jovem alcançará essa conscientização”.

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