(Da redação) – Evo Morales (foto), presidente da Bolívia, firmou nesta terça-feira, 16, um acordo de paz com o governador Mario Cossío, representante dos cinco departamentos rebeldes no país.
Cossío afirmou que o ducumento já vinha sendo discutido com o vice-presidente Alvaro Garcia há cinco dias. A assinatura do acordo foi acompanhada pelo líder do movimento de oposição a Morales, Rubén Costa, governador de Santa Cruz.
Para os rebeldes, essa movimentação trata-se apenas de um "pré-acordo". O acordo ainda aponta como facilitadores e testemunhas desse diálogo a União das Nações Sul-Americanas (Unasul), a Igreja Católica, a União Européia e as Nações Unidas.
Na prática, esse documento pretende normalizar a situação na Bolíva dentro de dois dias, estabelecer a desocupação das repartições públicas pelos opositores e investigar amplamente o massacre de 16 camponeses no departamento de Pando.
A crise política que atinge a Bolívia foi desencadeada pelo sentimento de independência de cinco, dos nove departamentos do país. Os opositores reinvindicam autonomia, maior participação nos royalties do petróleo e gás, e rejeitam a nova Constituição.
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