Desde 2009, quando foi criado, o cigarro eletrônico tem conquistado espaço no mercado devido às suas diversas vantagens. Contudo, também não existem estudos que comprovem que essa alternativa não tenha outros efeitos colaterais.

O cigarro eletrônico não tem cheiro, não deixa os dentes amarelados, não oferece riscos aos fumantes passivos, não possui substâncias cancerígenas como o alcatrão, nem os outros milhares de aditivos. Sua grande finalidade é saciar a necessidade de nicotina dos fumantes, que inalam a substância vaporizada.

O problema é que a nicotina vicia, e o uso excessivo da substância é tóxico. Alguns estudos já comprovaram que o cigarro eletrônico pode causar danos aos pulmões, outros apontam sobre riscos de doenças cardíacas.

Diante dessas incertezas, alguns cientistas já declararam que é cedo para afirmar que o produto é menos nocivo e alertam os usuários para as propagandas enganosas. Ainda assim, o mercado está em expansão e estima-se que 3,2 bilhões de dólares serão gastos na tecnologia em 2015, contra 416 milhões em 2010.


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Estudos apontam que o cigarro eletrônico pode causar problemas cardíacos e pulmonares

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