(Da redação) – Estudando os atestados de licenças médicas de 6.500 empregados pelo governo inglês, pesquisadores descobriram que era possível acompanhar a evolução do quadro de saúde diversos deles. Eles acreditam, inclusive, que algumas mortes poderiam até ser evitadas, considerando o histórico dessas pessoas.
As análises foram feitas com empregados de 20 departamentos do governo inglês, entre 35 e 55 anos. Os pesquisadores também tiveram acesso ao sistema de saúde do país e estudou o número de óbitos entre esses funcionários. Aqueles que pediram afastamento do serviço tiveram uma taxa de mortalidade 1,7 vezes maior.
Além dos números, a pesquisa também apontou as doenças mais perigosas. Entre os que tiraram licenças por doenças cardiovasculares, houve um índice cinco vezes maior de morte.
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(com informações do G1)