O estudo afirma ainda que esse hábito vem principalmente de mulheres (43,7%) e dos consumidores das classes A e B (40,2%).
Para os pesquisadores, mesmo as pessoas sabendo que o impulso pode trazer problemas mais tarde, o imediatismo falam mais alto. Cerca de 44,5% dos entrevistados não conseguem resistir aos próprios desejos porque acredita que se não realizarem aquela compra, mesmo que o produto seja desnecessário, vão desperdiçar uma ‘boa oportunidade’.
As mulheres se destacaram na pesquisa por serem mais suscetíveis à isso. Elas admitem a sensação de prazer ao comprarem(37,7% contra 26,5% dos homens).
Artista cria exposição usando taxidermia como forma de crítica ao consumismo
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