Desta vez, não foi o filho que quis se parecer com o pai, mas o contrário: Martin Watts pediu para tatuarem em seu peito uma cicatriz de quase 9 centímetros como a de Joey, de apenas seis anos. O caçula ganhou a marca após passar por uma cirurgia cardíaca que salvou sua vida.
Mais confiante, agora ele vê que não está sozinho nesta jornada. Diagnosticado com estenose aórtica supravalvar, Joey deve passar por outras cirurgias no futuro, explicou a mãe Leanne Watts ao programa SWNS. “É fantástico, [a tatuagem] mostra que ele não precisa ter medo e deve se orgulhar das suas conquistas”.
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A doença estreita a válvula aórtica, que bombeia sangue do coração para o corpo e, se não tratada, pode causar insuficiência cardíaca. O irmão mais velho, Harley, de 7 anos, também possui a condição.
“Não é nada fácil para um menino de seis anos, ou qualquer criança, lidar com esse tipo de cirurgia”, afirmou Leanne. “Quando Joey viu a cicatriz, perguntou se ‘foi aqui que eles precisaram abrir para consertarem o meu coração'”, ela conta.
“Disseram que eles poderiam morrer a qualquer momento. A condição do Joey progrediu rapidamente e nos alertaram que se não tentássemos algo, o pior aconteceria”, lembrou.
Harley se prepara para passar pela mesma cirurgia no final deste ano. Contudo, segundo a mãe, graças à tatuagem do pai, ele está cada vez mais confiante com a operação.