(Da redação) Quase quinze milhões de eleitores foram às urnas no Iraque para escolher os novos conselheiros que regem as províncias do país. A eleição acontece sob forte esquema de segurança, com toque de recolher, proibição da circulação de carros e fechamento do espaço aéreo. Essas medidas visam combater os ataques à bomba que atrapalham o pleito iraquiano.

A votação deste sábado define os representantes de catorze, das dezoito províncias do Iraque, que farão adiante a escolha dos governadores desses territórios. Estão em jogo 440 vagas e há mais de 14 mil candidatos. A última eleição desse porte aconteceu em 2005.

O pleito é organizado pela ONU e pela Comissão Eleitoral Independente do Iraque. A expectativa é que o processo seja mais tranquilo que da última vez, há quatro anos. Naquela ocasião, grupos sunitas revoltados ameaçaram políticos para retirarem suas candidaturas e pressionaram eleitores, que não compareceram às urnas com medo de retaliação.

Contudo, três candidatos já foram mortos em Bagdá, Mosul (foto) e Diyala.

Os governadores apontados pelos conselheiros eleitos tem a missão de fiscalizar finanças e projetos de reconstrução. Um analista da BBC crê que os partidos nacionalistas tenham uma votação mais expressiva que os religiosos. Segundo ele, os grupos ligados à religião tem passado uma imagem de corrupção e incompetência.

(Com informações da BBC)

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Eleições do Iraque levam quinze milhões às urnas