(Da redação) – Um novo grupo vem engordando a arrecadação tributária na Suécia, o das prostitutas. Essas profissionais do sexo, de olho nos generosos benefícios do sistema da Previdência do país, estão pagando mais impostos.
O jornal sueco Göteborgs-Posten aponta que essa tendência vem crescendo nos últimos três anos. "Este ano, já conversei com diversas mulheres pedindo conselhos sobre como preencher a declaração de renda", disse ao jornal Pia Blank Thörnroos, consultora da sede do Skatteverket na capital sueca.
A contadora aconselha as mulheres a contabilizar seus serviços e emitir notas por trabalho prestado, mas o nome do cliente não precisa constar no recibo. Com isso, as profissionais terão seus rendimentos taxados como atividades comerciais e poderão contar, no futuro, com o direito a auxílio-maternidade, compensações por motivo de doença e aposentadoria.
Na Suécia, a prostituição é considerada legal. A lei, aprovada em 1999, diz que é perfeitamente legal vender sexo, mas não pagar pelo serviço. A legislação enxerga que as mulheres do país são vítimas de homens que querem seus serviços.
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