Durante a discussão no congresso, deputados favoráveis à prorrogação da taxa disseram que quem for contrário à cobrança irá acabar com uma verba que é direcionada à saúde.
Mas, segundo o Instituto, a seguridade social conta com verba de outros impostos e 20% do que é recolhido com a cobrança é investido em outras áreas, uma regra obrigatória devido à Desvinculação das Receitas da União.
Entre os outros mitos, o estudo desmente que a população mais rica é a que mais sofre com a taxa. Isso porque as empresas repassam para os produtos (arroz, feijão, carne, roupas, transporte, luz, etc…) o valor tirado das suas movimentações financeiras.
Assim, 1,7% do valor pago nesses produtos é para cobrir os gastos das empresas com a CPMF.
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