Elijah Daniel é um YouTuber cujo conteúdo online é majoritariamente cômico e faz referência às causas LGBT+, entre outros assuntos. No entanto, a última do influencer é com certeza a melhor ideia dele.

Elijah cresceu no estado de Michigan, e morava perto de uma cidade chamada Hell (inferno, em português). Sua família era muito religiosa, e ele ouvia muitas pessoas dizendo que “se você for gay, vai para o inferno”. Com isso, ele teve a brilhante ideia de comprar a cidade, e mudar seu nome para Gay Hell (inferno gay).

A pequena cidade permite que você pague para ser prefeito da cidade por um dia. Então, já crescido, Elijah pagou para ser prefeito da cidade de Hell em 2017 por um dia. Sua primeira ordem? Banir heterossexuais (mas era só piada). Mas em 2019, ele se superou, e comprou a cidade!

“Eu só achei que mudar o nome para Gay Hell seria engraçado”, o comediante explicou. Ele sentiu que ter uma cidade com esse nome numa área rural e conservadora seria perfeito.

Além de renomear a cidade, ele também decretou que apenas bandeiras do orgulho LGBT+ poderiam ser hasteadas. O ato é uma resposta à decisão da administração de Trump de banir que embaixadas possam hastear a bandeira no mês do orgulho LGBT+.

Elijah realmente quer manter a cidade e fazer mudanças, além de talvez até realizar um festival anual para trazer mais pessoas à cidade.

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'Pessoas acham que, se você é skinhead, você é homofóbico. Não é porra nenhuma: foram os carecas que criaram esse estigma para o movimento. Eu sou skinhead e bissexual. Um dia, eu estava vestido no visual skin, de mãos dadas com um cara, e me chamaram de homofóbico. Eu fui lá e expliquei que os skins são pró-gays, e eles entenderam. Achei legal perceber que as pessoas são capazes de se livrar de preconceitos'
'Pessoas acham que, se você é skinhead, você é homofóbico. Não é porra nenhuma: foram os carecas que criaram esse estigma para o movimento. Eu sou skinhead e bissexual. Um dia, eu estava vestido no visual skin, de mãos dadas com um cara, e me chamaram de homofóbico. Eu fui lá e expliquei que os skins são pró-gays, e eles entenderam. Achei legal perceber que as pessoas são capazes de se livrar de preconceitos'
Créditos: Gabriel Nanbu

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