Desde a primavera feminista do final de 2015, ganhou corpo e força o movimento em prol do respeito às mulheres e contra a cultura machista e do estupro. Esse movimento se potencializou recentemente com o caso do estupro coletivo sofrido por uma menina de 16 anos no Rio de Janeiro.
Com o escândalo gerado na sociedade pelo vídeo explícito divulgado, ficou ainda mais clara a intenção das mulheres em combater o machismo na raiz, bem como a maneira perigosa com a qual esse problema está inserido no meio das pessoas, uma vez que muitos insistem em tentar culpar a vítima da violência.
Com essa ideia na cabeça, surgiu o movimento ’33 dias sem machismo’, lançado na manhã desta quarta-feira (1º) por um coletivo social carioca.
A ideia é simples: a cada dia um desafio será lançado na página do protesto, denunciado os pequenos atos que ajudam a construir a opressão social e sexual sofrida por mulheres no Brasil e no mundo. O primeiro foi “não interrompa a fala de uma mulher, escute o que ela tem a dizer.” Vamos participar?
Famosos e anônimos contra a cultura do estupro
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