Fala, feras! Quinta-feira é sempre um dia top, né não? É quando começa a rolar aquele esquenta irado pra colar com os bróders nas baladinhas loucas da cidade, fora que a ressaca é liberadíssima na sexta-feira. Aliás, amanhã é dia de oficializar a gíria mais coxa-hétero-cis (e demais siglas que ninguém entende muito bem) e inexplicável dos últimos tempos: SEXTOOOOU, MAN! Céloko!

Aqui no Virgula, gíria é assunto sério, como vocês já devem ter percebido. Por que o dialeto coxinhês ficaria de fora, então? E não adianta negar, fingir que não é contigo ou simplesmente se fazer de morto: todo mundo já falou “top” alguma vez na vida.

Reprodução Tony Samparoli

E conhecimento nunca é demais, né, feras. Afinal, amanhã você pode acabar no meio de um camaras, com a champa rolando solta, sem entender uma única palavra que este grupo tão especial gosta de repetir por aí. Fora que nunca é tarde para conhecer a topíssima RIVAS, né? Se você não conhece, disfarce – estamos falando de Riviera de São Lourenço, sacou?

Com uma produção cinematográfica excepcional, rigor científico e uma baita apuração jornalística acerca do dicionário coxinha, apresentamos Tonny Samparoli, o TONNYZERA. Ele, que é brasileiro com muito orgulho e muito amor (sem esconder sua preferência por Miami, claro), nos dá a dica do significado de algumas dessas gírias tão maravilhosas e únicas do século 21. Dá play e vem com a gente:


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Chega junto, topzera! Quantas dessas gírias coxinhas você já se pegou falando?

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