(Da redação) – Não é novidade que desde sempre nossa cultura é muito influenciada pela norte-america. Mas, ter aquelas torcedoras em volta do campo de futebol, fazendo coreografias e gritando por seu time, é novidade.
As chamadas "cheerleaders" agora se espalham pelos gramados dos parques da cidade. Só que aqui elas ensaiam os gritos de guerra para motivar os times de futebol americano, como as Silver Bullets. Em São Paulo, já são dezenas de garotas de 14 à 22 anos que se interessam pela arte de torcer. Há ao menos outros dez grupos, em sua grande maioria ligados ao futebol jogado com a mão.
Hoje já existe até mesmo uma Comissão Paulista de Cheerleading (CPC), que se encarrega de organizar treinos, capeonatos e juntar as equipes, segundo reportagem do Estado de S. Paulo.
O primeiro registro de cheerleaders aconteceu há mais de um século, em 1884, no campos da Universidade de Princeton. O primeiro grito de guerra foi até documentado: "Ray, Ray, Ray! TIGER, TIGER, SIS, SIS, SIS! BOOM, BOOM, BOOM! Aaaaah! PRINCETON, PRINCETON, PRINCETON!". Atualmente, nos EUA, mais de 1,5 milhão de garotas são cheerleaders profissionais.
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