(Da redação) Depois de ser considerado foragido da Justiça por 12 dias, o ex-prefeito de São Paulo, Celso Pitta, se apresentou na quarta (3), anunciando que seus advogados conseguiram uma liminar de habeas corpus. Pitta afirmou que já depositou uma quantia não revelada em juízo, na tentativa de estabelecer um acordo com sua ex-mulher, Nicéa Camargo. Ela reclama o não pagamento de R$ 120 mil em pensões alimentícias atrasadas.
O ex-prefeito, que atua como consultor nas áreas de finanças e agronegócios, disse à imprensa que passou as duas últimas semanas trabalhando, enquanto seus advogados tentavam o habeas corpus. Envolvido no escândalo da operação Satiagraha, ele acrescentou que teve diversos contratos cancelados, o que prejudicou ainda mais o pagamento da pensão. "Minha imagem ficou muito arranhada depois da Satiagraha. E tudo o que essa senhora fez foi trabalhar para denegri-la ainda mais, lamentou, referindo-se a Nicéa.
Celso Pitta pretende pedir uma redução no valor mensal que deve repassar à ex-mulher. Atualmente, ele precisa pagar R$ 20 mil, mas sua proposta é de R$ 7,5 mil. Quanto ao dinheiro que ele afirma ter depositado em juízo, sua filha, Roberta Camargo Pitta, diz que ninguém confirmou ainda o pagamento: "Ninguém nos falou nada, nem os nossos advogados, nem os dele".
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