De acordo com levantamento da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP) os 836 cartórios paulistas existentes registraram um aumento de 178% do número de homens que passaram a adotar o sobrenome de suas esposas.
Este resultado é reflexo da edição do Código Civil, feita em 2002, que permitia então que homens pudessem adotar o nome de suas mulheres. Neste ano, apenas 9% dos homens optavam por agregar o sobrenome das esposas.
Em 2012, este número saltou para 25% do total de matrimônios. Por outro lado, houve queda de 7% no número de mulheres que após o casamento, adotam o sobrenome de seus cônjuges. Em 2002, 88% das mulheres que se casavam passavam a adotar um sobrenome do marido. Em 2012, o número caiu para 81% e, até agosto de 2013, a estatística aponta queda para 79%.