(Da redação) A ex-modelo e primeira-dama da França, Carla Bruni, foi a uma emissora de TV italiana para esclarecer que não entrou em contato com o governo brasileiro a fim de solicitar a não extradição do guerrilheiro Cesare Battisti. Casada há um ano com o presidente francês Nicolas Sarkozy, Bruni foi acusada em reportagens de atuar em defesa do ex-terrorista de extrema esquerda. Battisti foi condenado à prisão perpétua pela Justiça italiana por quatro assassinatos no fim dos anos 70.
"Estou muito surpresa que a mídia italiana pense que eu desempenhei tal papel", explicou a primeira-dama. "Eu nunca ousaria, primeiro porque esta não é a minha ideologia, eu nunca tentei defender Cesare Battisti".
Carla Bruni disse também que a mulher de um presidente da República jamais conversaria com o presidente do Brasil sobre algo que não tem nada a ver com a França. Quando surgiu o fato que Bruni teria tentado "ajudar" Battisti, o gabinete de Sarkozy prontamente negou a informação.
(com informações do Estadão)
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