(Da redação) – Na corrida pela prefeitura de São Paulo, as campanhas eleitorais dos candidatos vão além da permitida pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no mundo da internet. Já são sites de relacionamento e blogs que levam mensagens dos políticos para conseguir mais votos.

A coligação de Gilberto Kassab (DEM) entrou com uma representação contra Geraldo Alckmin (PSDB) por conta de vídeos do tucano publicados no youtube. A justiça eleitoral aceitou o pedido e mandou retirar os vídeos, que agora são publicados no site oficial do candidato.

A campanha de Marta Suplicy (PT) também se manifestou e entrou com ação contra Kassab, alegando que a página do então prefeito remetia o internauta para sites fora do oficial.

Porém, o nome da ex-prefeita aparece em mais de 500 perfis do orkut. Isso acontece também com o nome de Alckmin e Kassab. Até no Twitter, recente ferramenta on-line que funciona como um mini-blog, aparecem supostas contas dos políticos.

Se na capital paulista a lei é mais dura, no Rio a realidade é outra. O TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral) divulgou uma lei no final de maio que regulamenta o uso de sites pessoais e redes de relacionamento no uso para a propaganda política.

Eleições 2008: TSE altera regras para internet e muda urna

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Campanha eleitoral na web vai além de sites oficias