Serrano e Casagrande também consideraram que Renan errou ao prestar informações inverídicas ao Senado quando omitiu ser o titular de contas-corrente eu seu nome. Segundo relatores, Renan quebrou o decoro por admitir ter usado recursos de sua verba indenizatória do Senado para despesas pessoais.
No final das acusações, os relatores pedem a perda do mandato de Renan. "O conjunto das irregularidades encontradas na conduta do senador Renan Calheiros aponta cabalmente no sentido da quebra de decoro. O representado incorreu em quebra de decoro, não somente por cometimento de atos que, isoladamente já caracterizam o indecoro, mas também pela consideração conjunta de todo seu comportamento", encerram os relatores, encerraram.
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