Segundo divulgado pelo jornal argentino Clarín, o bispo inglês Richard Nelson Williamson, que negou boa parte do Holocausto, foi expulso da Argentina pelo governo do país. Ainda conforme a publicação, Williamson teria que deixar o país em dez dias.

A medida foi tomada pelo ministro do Interior, Florencio Randazzo, por meio da diretoria Nacional de Migrações. Conforme as declarações do governo, "manifestações como estas agridem profundamente a sociedade argentina, o povo judeu e a humanidade toda, pretendendo negar uma verdade histórica”.

Em meados de janeiro, em entrevista à televisão sueca, o bispo disse: "Eu acredito que não houve câmaras de gás", assim negando as extensões do Holocausto. Ele também chegou a dizer que não mais que 300 mil judeus morreram em campos de concentração nazistas, ao contrário dos 6 milhões estimados pelos principais historiadores.

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Bispo que negou o holocausto é expulso da Argentina

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