(Da redação) Uma estudante que vive em Campo Grande, Mato Grosso do Sul descobriu em uma aula sobre genética que não poderia ser filha biológica dos pais. Na aula ela aprendeu sobre tipo sanguíneo e viu que o dos pais era incompatível com o dela.
Desde que Miriam Anderson levantou a suspeita, ninguém na família queria falar na possibilidade de ela não ser filha natural dos pais que sempre conheceu. Depois de 10 anos de angústia – em que os pais chegaram a se separar por suspeita de traição – todos fizeram o exame de DNA.
O resultado revelou que Miriam não é mesmo filha de nenhuma das duas pessoas que a criaram. A família acredita que Miriam pode ter sido trocada logo após o parto. Agora, os três querem indenização e acesso aos documentos do hospital.
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