ProJovem Campo: o ProJovem Campo vai garantir aos jovens da agricultura familiar, de 18 a 29 anos, a conclusão do Ensino Fundamental em regime de alternância dos ciclos agrícolas. Esse regime consiste em alternar aulas presenciais com atividades educativas não presenciais. O projeto é uma reformulação do programa Saberes da Terra e vai ampliar o número de jovens atendidos, estendendo-se a todos os estados. A partir de agora, os jovens do campo receberão um auxílio mensal de 100 reais a cada dois meses, quando estiverem exercendo atividades na escola. O curso terá duração de 24 meses.

ProJovem Trabalhador: voltado para jovens desempregados, com idade entre 18 e 29 anos, e que sejam membros de famílias com renda per capita de até meio salário mínimo. O projeto visa preparar o jovem para o mercado de trabalho e para ocupações alternativas. O ProJovem Trabalhador unificou os programas Consórcio Social da Juventude, Juventude Cidadã e Escola de Fábrica. A faixa etária foi ampliada de 16 a 24 para 18 e 29. Os participantes receberão um auxílio mensal de 100 reais, durante seis meses, mediante comprovação de freqüência. Os cursos de qualificação serão de 600 horas/aula.

Apesar das boas intenções, parece que o governo não está nem perto de atingir suas metas. Segundo o Sistema Integrado de Administração Financeira (Siaf), dos 449 mil reais previstos para se gastar com educação, entre 2004 e 2006, apenas 163,7 mil reais foram utilizados. Entre o final de 2003 a 2006, foram empregados apenas 3936 jovens, quando o plano do governo era empregar 260 mil jovens por ano. O jeito é aguardar e ver se, até 2011, as mudanças serão mais significativas.


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Atingir as metas é outra história...

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