Quem também foi alvo dos videntes foi Fidel Castro. Vários profissionais da área juraram de pés juntos que o líder de Cuba não resistiria a 2007. O cara se aguentou aos trancos e barrancos, mas fez todo mundo errar as previsões.
Embora nenhum tenha se arriscado a afirmar sua morte, muito se especulou: o uruguaio Boris Cristoff previa que possivelmente o líder cubano viveria apenas as primeiras sete semanas de 2007. Específico, falava sobre uma crise urinária entre os dias 17 e 23 de janeiro, que poderia levá-lo à morte, e ainda fazia uma ressalva: caso eu esteja equivocado e haja uma ocultação política da morte ou um estado de vida vegetativa, a data de risco é por volta de 26 de março, por morte cerebral, assegurou.
Já a chilena Nena Borrero, dizia ser outro o período mais crítico: os meses de junho e julho serão tremendamente difíceis para ele e para Cuba, uma opinião compartilhada por sua colega María Luisa Valdovinos.