À primeira vista, os retratos criados pelo artista escocês Paul Cadden podem enganar. Parece que estamos cara a cara com fotografias antigas, tamanha perfeição e riqueza de detalhes. A grande questão é que Paul não trabalha com máquinas analógicas, tampouco digitais, filmes, cartões de memória, nada. Seu instrumento de trabalho oficial é o bom e velho lápis grafite, responsável pelo tom “envelhecido” dos retratos hiper-realistas do artista.
As técnicas de sombreamento são tão surpreendentes que fica difícil notar diferenças fundamentais entre desenho e fotografia. E o talento do escocês não paira apenas sobre retratos de homens e mulheres, viu? Ele também recria cenários com extrema perfeição, de cenas urbanas a ondas quebrando na praia. De novo, somos confundidos pelo realismo da brincadeira. Dá uma olhadinha na galeria abaixo e tente não ser confundido pela arte de Paul Cadden: