(Da redação) O início de 2009 foi um verdadeiro caos para turistas, moradores e comerciantes de Praia Grande, na Baixada Santista. Segundo a Polícia Militar, cerca de 1.500 pessoas fizeram um arrastão que destruiu bens públicos e particulares na orla da praia, e deixou várias pessoas feridas.
O tumulto começou após a queima de fogos, por volta das 2h da manhã, na altura do quiosque 36 da Praia da Guilhermina. A polícia foi chamada, mas devido ao grande número de vândalos, um reforço precisou ser deslocado da região de Santos. A situação só foi normalizada por volta das 5h com a presença da Tropa de Choque.
Câmeras de vigilância da cidade, telefones públicos e lixeiras e foram arrancadas. Uma padaria foi completamente saqueada. Os rapazes levaram o caixa e a televisão, todo o estoque de bebidas e cigarros, quebraram a máquina de suco e a estufa de salgados. O estabelecimento sequer foi aberto no dia 1º.
Numa sorveteria, um garçom foi agredido com chutes enquanto trabalhava. Ele ficou com hematomas no rosto e precisou levar alguns pontos na testa.
De acordo com a PM, 13 pessoas foram detidas todos são homens e dois são menores de idade. Em matéria publicada pelo Cosmo, nenhum deles vive na cidade. Oito moram na capital paulista, quatro em Campinas e um em Jundiaí. Três policiais e três manifestantes ficaram feridos.
(com informações do G1, Estadão e Cosmo)
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