Organização do evento teve que desmentir boatos sobre cancelamento da parada

A Parada do Orgulho LGBT de São Paulo acontece neste domingo (3) de forma menor do que nos anos anteriores, mas ainda assim um megaevento. A paralisação dos caminhoneiros afetou a organização do evento e planos de turistas do Brasil todos que se programam para ir ao evento todos os anos. Segundo informou o jornal Folha de S. Paulo, os hotéis registraram cancelamentos e queda na ocupação dos quartos: em 2017, havia 90% de ocupação durante a Parada do Orgulho LGBT, neste ano os hotéis registram apenas 50%. 

A Parada do Orgulho LGBT vai colocar nas ruas 18 trios elétricos, com apresentações de Pabllo Vittar, Preta Gil, entre outros artistas. O evento tem início às 10h em frente ao MASP. Ao longo da semana, a organização teve que negar boatos sobre o cancelamento da parada.

Histórias 'fé na humanidade' na Parada Gay

'Pessoas acham que, se você é skinhead, você é homofóbico. Não é porra nenhuma: foram os carecas que criaram esse estigma para o movimento. Eu sou skinhead e bissexual. Um dia, eu estava vestido no visual skin, de mãos dadas com um cara, e me chamaram de homofóbico. Eu fui lá e expliquei que os skins são pró-gays, e eles entenderam. Achei legal perceber que as pessoas são capazes de se livrar de preconceitos'
'Pessoas acham que, se você é skinhead, você é homofóbico. Não é porra nenhuma: foram os carecas que criaram esse estigma para o movimento. Eu sou skinhead e bissexual. Um dia, eu estava vestido no visual skin, de mãos dadas com um cara, e me chamaram de homofóbico. Eu fui lá e expliquei que os skins são pró-gays, e eles entenderam. Achei legal perceber que as pessoas são capazes de se livrar de preconceitos'
Créditos: Gabriel Nanbu

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