(Da redação) Antes de morrer no dia 19 de novembro durante um cruzeiro universitário, a estudante universitária Isabella Baracat Negrato, de 20 anos, foi duas vezes ao posto médico do navio MSC Opera. Logo no primeiro dia de viagem, ela precisou ser socorrida porque exagerou na bebida. No segundo dia, tropeçou e machucou o pé. No final da tarde, ela retornou ao centro médico após passar mal na piscina. Após convulsões, teve uma parada cardiorrespiratória que levou à morte.
Os médicos tentarem reanimá-la com o uso de um desfibrilador e de uma injeção de adrenalina, como consta no relatório do posto médico, mas nenhum dos dois métodos surtiu efeito.
Em matéria feita pelo Fantástico, da Rede Globo, um grupo de estudantes que estava no cruzeiro considerou a morte da Isabella como sendo uma fatalidade. Eles disseram que o consumo excessivo de álcool é comum para a maioria dos jovens que fazem esse tipo de viagem. Além disso, em meio à programação contínua de festas, um dos jovens declarou que passou dias sem comer e quase não dormia.
A Forma, empresa que fretou o navio e vendeu os pacotes de viagem, disse em nota ao Fantástico que fez um minuscioso trabalho de fiscalização para evitar os exageros e até mesmo o consumo de drogas. Disse ainda que o preço alto das bebidas (uma lata de cerveja custava R$ 9,00 e uma caipirinha R$ 20,00) funciona como um limitador para o consumo excessivo.
Mas os exageros são comuns. Um agente de viagens disse que é recorrente encontrar estofados e cortinas queimados com cigarro. Já tripulantes do navio contaram que viram até móveis sendo jogados ao mar em outros cruzeiros.
Ainda na mesma matéria, a companheira de quarto de Isabella disse que a amiga não consumia drogas e nem exagerava no álcool.
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