Andréia Schwartz garantiu que não é cafetina. “Foi tudo inventado”, afirmou. Ela também destacou que seu caso “foi manipulado” e que “tentaram abafar” o acontecimento.

Quando questionada se a relação entre política e sexo é mais forte do que o público tem conhecimento, Andréia disse que não tem como saber. “Honestamente eu não sei, pois não estava relacionada com nenhuma rede de prostituição. Na minha opinião, todos os homens do poder gostam de mulheres bonitas. Eles gostam de conciliar mulher bonita e poder”.

“A repercussão (do caso) foi grande porque, primeiro de tudo, ele (Spitzer) foi procurador-geral dos EUA. Ele criou as leis que ele infringiu”, disse Andréia em relação às proporções que a polêmica alcançou.

Quando o Atitude perguntou se ela havia recebido uma quantia da Justiça Americana, Andréia confirmou. “Sim, é verdade. Mas, desculpa, não quero falar sobre isso”, disse. Ele ainda afirmou novamente que não tinha ligação com prostituição. “Não existiu nenhuma prostituição da minha parte. Inclusive, não fui indiciada como prostituta”.

No final do chat, Andréia concluiu sua opinião sobre todo o escândalo. “Esse caso não é nada mais do que interesse político e dinheiro”. Ela, no entanto, garantiu que não irá investir na indústria do sexo no Brasil, e disse desconhecer um dos principais empresários do ramo, no país. “Não pretendo investir na indústria do sexo. Desculpa, não conheço esse Oscar Marone”.


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Andréia nega ligação com prostituição

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