Quanto ao envolvimento de partidos políticos no movimento, apontado em matéria do jornal o Estado de S.Paulo do último domingo, Caroline não nega que haja estudantes filiados a partidos de esquerda participando da ocupação, o que não quer dizer que os partidos estejam liderando os estudantes.

"Não existem partidos lá dentro. O movimento estudantil não tem partido", diz ela. Para as alunas a associação com partidos acaba desviando o foco do protesto. Caroline, que também é do Diretório Acadêmico da universidade, garante que a assembléia está de portas abertas pra receber quem também é contrário à ocupação.

"A gente ouve, tenta conversar, só que cada um tenta levar a sua bandeira à frente. Mas poucas pessoas contrárias aparecem nas reuniões. Assim, eles se omitem nas decisões perdendo seu voto".

Mesmo com fim da greve, USP segue ocupada


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Alunas garantem: partidos não inlfuenciam a ocupação