Um advogado que frequentava dois presídios na Flórida nos últimos meses teve a licença para exercer a profissão cassada após descoberta de que ele estava transando com as detentas.
Andrew Spark gravava a transa com as mulheres para depois usar em uma produção de vídeo pornográfico. O intuito era alimentar um site com o conteúdo.
O processo que corre na Suprema Corte da Flórida informa que Andrew fez sexo com detentas em encontros entre advogado em clientes em salas privadas de dois presídios no Estado.
“O advogado abusou do seu privilégio de prática da lei”, conta o texto tirado de parte do processo contra Andrew. Segundo investigação, ele chegou a oferecer contratos falsos de modelo às detentas.