São Paulo e Rio de Janeiro são duas das cidades com as gírias mais conhecidas do Brasil, ou pelo menos as que mais fazem a gente pensar “mas de onde diabos essa galera tirou essas expressões?”.
Visitar esses dois lugares é uma tarefa e tanto para quem vem de outros cantos do país. Por isso, selecionamos 12 gírias dessas duas cidades que o resto do Brasil NÃO AGUENTA MAIS tentar entender.
Amarradão
Apavorar
O que em QUALQUER LUGAR quer dizer algo ruim, em São Paulo vira um “arrasar”, fazer coisas notáveis em determinado lugar.
Arroz
O acompanhante do feijão, no Rio é aquela pessoa que tá sempre acompanhado de alguém, mas nunca pega ninguém.
Azarar
Alguém sabe dizer de onde tiraram disso um sinônimo para paquerar?
Bagúi
O paulistano e essa mania de não completar palavras por qualquer razão sem motivo. Aí que, ao invés de falar bagulho, que já é meio estranho, eles preferem falar “bagúi”. BAGÚI.
Bico
Sabe aquele trabalho informal que a gente faz de vez em quando pra ganhar um dinheirinho? Em São Paulo eles chamam de “bico”. É, bico. Faz sentido? Não.
Bolado
Uma das grandes gírias do mundo, das mais deliciosas de falar, bolado não faz o menor sentido para se referir a uma pessoa que está um pouco irritadinha.
Bumba
Poderia ser ônibus ou qualquer coisa que derivasse dele, mas bumba? Bumba não faz o mínimo sentido.
Caô
Essa clássica expressão que no Rio de Janeiro quer dizer que a pessoa está contando mentiras ou zombando de alguém. Mas não faz lá muito sentido.
Champa
Poderia ser champanhe, mas o riquinho paulista gosta de falar champa, meu. Ninguém sabe a razão.
Coxinha
Esse saboroso salgado ganhou um significado PEJORATIVO (dá pra acreditar?) em São Paulo. Coxinha é aquele famoso burguês almofadinha que é tudo, menos gente boa. O famoso “certinho”.
Da lata
É como o carioca mais antigo se refere a algo muito bom, algo legal. Só que espera, esse faz sentido sim! A explicação está no famoso Verão da Lata de 1987, quando 22 toneladas de maconha surgiram flutuando nas praias do Rio de Janeiro.
Gírias de décadas passadas
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