A pandemia, a era digital, as redes sociais e tantos outros fatores mudaram a relação que a população têm com o consumo de bebidas. As limitações sociais atuaram como forte limitador e/ou impulsionador das bebidas, fazendo com que os brasileiros adquirissem novos hábitos e por consequência abandonassem os antigos.
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Para entender esse novo comportamento a MindMiners, empresa de tecnologia especializada em pesquisa, entrevistou 3 mil pessoas – distribuídas de acordo com a representatividade IBGE. Campos de coleta realizados entre 20 e 25 de janeiro de 2022.
Abaixo você encontra os highlights. O estudo foi realizado em parceria com a Nestlé e com a Wine.
Dossiê das bebidas
– 80% dos entrevistados não sabem quando voltarão a frequentar grandes eventos, por exemplo: shows, baladas e festas;
– 87% das pessoas afirmam estarem preocupadas com a saúde mental.
Categoria das bebidas mais consumidas, ou seja, quantas pessoas afirmam beber mais:
1º Água sem gás (68%);
2º Refrigerante comum (48%);
3º Leite de vaca (35%);
4º suco natural (34%);
4º café moído (34%);
5º cerveja (29%);
O refrigerante foi destaque na geração mais jovem (Gen Z tem grande apreço por doces), 75% dos respondentes afirmam beber em casa, e as principais características apontadas foram refrescante e doce.
A cerveja, 5º lugar do ranking, é consumida de 1 a 3 vezes por semana, majoritariamente por homens, millenials e geração X. Dos respondentes 54% bebem na lata e 40% na garrafa de plástico, e 44% afirmam relacionar a sensação de relaxamento ao beber cerveja.
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