Esperando a invasão, os alunos prepararam barricada com pneus e pedaços de concretos em todas as mãos que dão acesso à reitoria, evitando assim qualquer aproximação de veículo.
"Não estamos lidando com bandidos e sim com pessoas inteligentes, que estão se manifestando politicamente. Não tem cabimento fazer barricada como se estivéssemos numa guerrilha. Isso só serve para mostrar para a sociedade como está o ambiente, afirmou o coronel em entrevista à Globo.
Uma reunião marcada para às 11 da manhã foi suspensa devido às fortes chuvas. No encontro, seria discutido formas de resistências. A USP de São Carlos também aderiu o movimento do campus paulista e cerca de 50% da universidade não está funcionando.