Os professores da Universidade de São Paulo (USP) se juntaram oficialmente à greve dos funcionários por tempo indeterminado. A decisão foi tomada em assembléia nesta quarta-feira (22). A votação foi praticamente unânime.
As reivindicações pleiteadas são: o reajuste salarial de 3,15%; um aumento fixo de 200 reais; recursos para a educação nas três universidades e no Centro de Paula Souza; uma política de permanência estudantil nas universidades e melhores condições de trabalho.
Agora são alunos, funcionários e professores protestando contra os decretos governamentais, que segundo eles limitam a autonomia e diminuem os recursos das universidades.
O Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) e o governo divulgaram na semana passada que a autonomia de gestão financeira das instituições está mantida.