Fazer graduação ou especialização em outro país é uma experiência enriquecedora tanto profissional como pessoalmente. A chance de conviver com outras culturas é muito bem vista no mercado de trabalho, provavelmente vai aumentar suas chances de construir uma carreira mais promissora e ter um holerite maior, mas embarcar rumo à este tipo de educação é também um luxo que raras pessoas têm a chance de bancar.
Por isso, a rede de cartão de crédito americana ValuePenguin levantou os 48 países para onde os estudantes dos Estados Unidos mais embarcam e montou um ranking com os destinos mais caros e baratos. Além das mensalidades, a pesquisa considerou também os gastos com aluguel, passagens aéreas, alimentação, vida noturna, roupas, lazer, transporte público, telefonia e despesas obrigatórias com documentação para tirar o visto.
Apesar da Europa ser o destino mais desejado, ele é também o mais caro. Enquanto isso, a América Latina tem as menores taxas. México, Índia e Guatemala lideram como os mais em conta, com despesas que ficam entre US$ 2,5 e US$ 5 mil por semestre (aproximadamente entre R$ 8,2 mil e R$ 16,5 mil).
Enquanto Singapura, na Ásia, Suíça e Noruega, ambos na Europa, são os mais caros. Nestes lugares é preciso desembolsar, no mínimo, R$ 17 mil por semestre para se manter. É importante lembrar que as taxas para alunos estrangeiros costumam ser mais altas que para os locais.
Está pensando em investir na carreira e na educação? Então veja o ranking completo abaixo antes de fazer seus planos:
Os países mais baratos para fazer ensino superior e especialização:
1) México
2) Índia
3) Guatemala
4) Peru
5) Vietnã
6) República Dominicana
7) Marrocos
8) Quênia
9) Brasil
10) Tailândia
Os países mais caros para fazer ensino superior e especialização:
1) Singapura
2) Suíça
3) Noruega
4) Austrália
5) Irlanda
6) Reino Unido
7) Holanda
8) Bahamas
9) Dinamarca
10) Nova Zelândia