Apesar da alta do dólar, algumas pesquisas recentes indicam que cada vez mais estudantes brasileiros têm optado por cursar o ensino superior em universidades no exterior, em especial nos EUA.
Segundo o relatório anual Open Doors, o Instituto da Educação Internacional (IIE, na sigla em inglês), o número de matrículas de brasileiros em cursos de graduação norte-americanos saltou de 13.286 para 23.675 – um crescimento de 78%.
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Esses dados fazem com que o Brasil ocupe atualmente a 6ª colocação entre os países que mais enviam alunos para universidades americanas. E a expectativa é que o aumento continue sendo constante. Essa nova realidade, contudo, não significa que a decisão de estudar fora depende exclusivamente da aprovação no processo seletivo de uma ou outra instituição de ensino internacional, nem tampouco as condições econômicas familiares.
Para estudar fora do país, assim como qualquer tipo de escolha que envolva mudanças e um alto investimento financeiro, é preciso que o aluno deixe de lado a empolgação diante das inúmeras possibilidades que a vivência no exterior pode proporcionar e analise com cautela uma série de requisitos essenciais para que o sonho não se transforme em frustração.
“Quanto mais informações o aluno conseguir levantar durante a sua pesquisa, mais chances terá de tomar uma decisão que esteja de acordo com as expectativas de desenvolvimento pessoal e profissional almejados”, comenta Daniela Novaes, Head da School of Visual Arts (SVA) para o Brasil e América Latina.
Se você está pensando em estudar no exterior, veja seis orientações para o que deve ser considerado para tomar uma decisão certeira: