O inferno pintado por professores parece não ser tão ardente. "Tem que ter algumas privações mas não é assim, se ficar só no estudo ninguém agüenta", afirmou André Bim, que está no seu segundo ano de cursinho no COC de Ribeirão Preto e vira e mexe sai com os amigos para dançar.

O problema pode vir de muito antes. "Não levei muito a sério o colegial e senti que a bomba estourou no cursinho", lamentou.

Lamentos não podem tomar conta de quem topou em uma pedra no caminho. Gilberto dos Santos Giuzio substituiu o ensino-médio por um supletivo, porém, compensou estudando pesado para passar em Engenharia Aeronáutica no Instituto de Tecnológico Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos. "Estudava das sete e meia da manhã até às onze da noite", contou.

Gilberto também passou em primeiro lugar no curso de Engenharia Elétrica na Universidade de São Paulo (USP) e na Universidade de Campinas (Unicamp) no vestibular de 2006. Seu feito é comemorado e ele enxerga uma única diferença neste "status" depois que ingressou no ITA. "Agora eu sirvo de estímulo para amigos que estão prestando vestibular", explicou.

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Preciso estudar isso mesmo? E quem já passou? O que dizem?