Alguns estudantes passam no processo seletivo e ficam ansiosos para receberem o trote. “No dia da divulgação da lista, corri pelo corredor da universidade gritando que tinha passado, pulei em cima de uns caras que eu nem conhecia e pedi para que me ‘zuassem’", diz Paulo Souza Martins, 22 anos, de Rádio e TV.

Mas nem tudo é felicidade

Em 1999, a turma de calouros de Medicina da USP recebeu maltratos pelos veteranos, o que resultou na morte de Edison Tsung Chi Hsueh, morto talvez por ser japonês – entre os estudantes que prestam para a USP, há um ditado que diz: “para garantir seu lugar na USP é só matar um japonês”. Edison na verdade era brasileiro, filho de chineses.

Foi visto com vida pela última vez no dia 22 de fevereiro, na recepção aos recém-aprovados. Na manhã seguinte, seu corpo foi encontrado no fundo da piscina semi-olímpica da Associação Atlética Acadêmica Oswaldo Cruz.

Trote solidário


NOTÍCIA ANTERIOR:

PRÓXIMA NOTÍCIA:

int(1)

Mas existem os que gostam