A organização Petri Dish Picasso quer fazer as pessoas repensarem o medo e o uso das bactérias para o bem. Os “artistas” podem utilizar bacterias como uma tinta e fungos como um canvas para criar figuras de todos os formatos.
Alexander Fleming, o cientista que foi responsável pela descoberta das propriedades antibióticas da penicilina, é o pioneiro da arte.
A ideia principal é dar acesso a um viés diferente do mundo da microbiologia com uma abordagem mais direta, e colocando a mão na massa.
O ágar-ágar é usado como base por sua consistência gelatinosa e por ser feita de algas vermelhas, que dão “vida” aos micróbios. Já esses ficam em seus próprios potinhos, em culturas, e são adicionados ao canvas com instrumentos para serem usados de tinta. E por fim, depois de ser colocado numa incubadora na temperatura perfeita, a arte ganha vida literalmente.
No entanto, a arte não dura pra sempre uma vez que a bactéria consumir todos os nutrientes disponíveis. Uma pena, porque as obras de artes ficam lindas, especialmente as que brilham no escuro!
E as pessoas não economizam na criatividade, basta ver nas fotos: