Longe da superfície, elas flutuam como se estivessem no espaço, longe de toda e qualquer gravidade. Os movimentos se tornam mais fáceis, graciosos, como se o ballet se transformasse em uma dança leve e descomplicada, avessa à exaustão física.
Em estúdios de dança ou palcos iluminados, é diferente, claro; debaixo d’água, porém, é onde toda a mágica da dança acontece. Quem mostra isso é o fotógrafo italiano Adolfo Maciocco, responsável pelo ensaio fotográfico “Liquid Dreams” ou “Sonhos Líquidos”.
Nele, apaixonados por ballet clássico mergulham em busca do plié perfeito.
Olha que lindo!