“Quando eu penso em 1985 é engraçado, porque eu sinto como se eu não estivesse lá. Era quase um sonho. Tudo muito diferente de estrutura e uma megaprodução e a gente ali, tipo caipirinha. Mas estava começando uma geração ali que era forte e ficou mais forte. Quando voltamos em 2001, foi muito interessante, que vimos o mesmo pessoal, porém muito mais preparado e consolidado. E comemoramos naquele ano, porque ainda estávamos com o mesmo gás e fazendo o público cantar como em 1985.”
Créditos: Pedro Carrilho