8 artistas que valem a visita à Bienal do Graffiti
Cidade: São Paulo
Bio: Começou o trabalho em 1999 e mais tarde se junto ao grupo SJS. Passou a assinar como Mundano em 2006. Usava rolinho e latex o que, segundo ele, seus personagens têm traços mais brutos e simples
Desenvolveu o conceito “graffiti paporreto. Já pintou mais de 200 carroças de catadores de lixo. Criou o movimento colaborativo Pimp My Carroça, em que viabilizou, de modo independente, recursos com doação pela internet pra ir além das pinturas. É dele o trabalho feito na carçaca de um carro abandonado na Represa Atibainha, que faz parte do Sistema Cantareira.
Créditos: Gabriel Quintão
Créditos: Gabriel Quintão