Lindo e lúdico, a grandiosidade do filme está em ter conseguido retratar um tema tão duro e pesado de forma leve, mesmo com momentos de dar nó na garganta.
Guido é um judeu italiano mandando para um campo de concentração, nos anos 40, e lá usa da imaginação para proteger seu filho dos horrores do regime nazista, fazendo-o acreditar que tudo é uma grande competição de brincadeira.
A Vida é Bela levou o prêmio de Melhor Filme Estrangeiro, deixando Central do Brasil a ver navios, e ainda rendeu a Benigni a estatueta de Melhor Roteiro naquele estranho Oscar de 1999.
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